5 Filmes Inspirados em Livros Clássicos

Fim de semana chegou e você não tem nada para ler, porque não se aventuras em clássicos que viraram filmes?

1 - 10 Coisas que eu odeio em você

Inspirado em A Megera Domada, de Shakespeare, a trama é basicamente a mesma, quando a jovem Bianca está apaixonada, não não pode se casar antes de sua arredia irmã mais velha, Catarina. O namorado de Bianca, decide contratar um pretendente para conquistar a irmã da amada.

2 - O Diário de Bridget Jones

 

Uma adaptação do livro homônimo de Helen Fieldin, que foi inspirado em Orgulho e Preconceito de Jane Austin. Tirando a diferença do nomes das protagonistar Bridget e Elizabeth, o enredo é muito parecido, incluindo o nome do par romântico das duas terem o mesmo sobrenome, Darcy.

3 - As Patricinhas de Beverly Hills

É uma releitura bem fiel do livro Emma de Jane Austin, as duas protagonistas são idênticas.

4- Rei Leão

Podemos dizer que este, também é uma releitura quase que fiel a outra obra de Shakespeare. Esse clássico da Disney foi inspirado em Hamlet.

5 - A Mentira

 

A trama desse longa é baseada no livro A Letra Escarlate de Nathaniel Hawthorne. No livro a personagem Hester Prynne é humilhada publicamente e condenada a usar a letra A (de adúltera) após ter um filho fora do casamento. Já no filme, a protagonista Olive ganha má fama no colégio após uma pequena mentira tomar proporções enormes e assim como Hester ela também usa a letra A nas roupas.

TAG: 10 Perguntas Literárias por Italo Texeira

 

Oi leitores, tudo bem? Eu sou o Italo do blog Eu li, e você? E fui convidado pela linda da Vitória para fazer um post para vocês!! Eu pensei muito e decidi responder uma tag, e quem sabe dessa forma mostrar alguns livros novos para vocês! Responderei a Tag 10 perguntas literárias que vi no blog Viciados em Livros.

01 . Qual a capa mais bonita da sua estante? 

The Magicians é como Harry Potter só que para adultos.

Olá, pessoas, aqui quem fala é o Ray e este é o meu primeiro post no blog. Vamos ver o que acontece daqui para frente...

Não faz muito tempo e uma nova série foi confirmada pelo canal Syfy. E então você me pergunta: “E o que isso tem a haver com livros e coisas que normalmente vejo neste blog?” Do outro lado eu respondo: “O que trago, e trarei, não serão notícias apenas sobre histórias no papel, mas é claro que não poderia deixar de haver uma relação lógica.”

 

A história de The Magicians foi primeiramente desenvolvida pela Fox e é inspirada na saga Os Magos, de Lev Grossman. Sera Gamble, de Supernatural, e John McNamara, de In Plain Sight, são os responsáveis pela adaptação da obra para as telinhas. A série ganhou seu primeiro trailer no meio do mês passado e conta em sua primeira temporada com 12 episódios.

A trama conta a trajetória de Quentin Coldwater, interpretado pelo ator Jason Ralph, um jovem apaixonado por uma série literária que narra aventuras de fantasia situadas em um país encantado chamado Fillory. Ao ser recrutado por uma escola de magos de Nova Iorque chamada Brakebills ele descobre que o mundo sobre o qual lia de fato existe. Lá, ele inicia seu curso de feitiçarias e faz novas amizades.

A premissa da série e até mesmo a sinopse a fez ser descrita como “O Harry Potter para adultos.” Infelizmente teremos que esperar um pouco mais para verificar isso, pois The Magicians tem previsão de estreia apenas para 2016 no EUA.

Enquanto isso não acontece, dê uma olhadinha no trailer:

Estou lendo "A Guerra dos Tronos", de novo!

Faz um tempo que eu li o primeiro e segundo volume da série As Crônicas de Gelo e Fogo do George R. R. Martin. Minha mãe tinha me dado o box em inglês com os quatro volumes (obs: não sou fluente em inglês, ela me deu os livros para eu ir aprendendo e também para adquirir o hábito de ler em inglês).

Assim eu li os meus exemplares com uma ajudinha muito especial chamada Google Translate (na verdade li 5% dos meus exemplares, li mesmo foi os PDFs dos livros no computador) Por causa disso eu me afastei da série de livros, mas prometi que iria voltar a ler algum dia. Em algum momento entre ter começado a leitura há cerca de dois anos e hoje, eu acompanhei parte da série da HBO (quando eu digo parte, é parte mesmo! eu vi todos os episódios da primeira e da quinta temporada, assisti alguns episódios da segunda e da quarta, mesmo implícito vou dizer que realmente não vi a terceira temporada) isso faz com que eu tenha uma coleção de spoilers sobre Game of Thrones.

Mesmo assim eu não desisti, finalmente eu tomei minha decisão de voltar a ler a série de livros logo quando assistia o season finale da quinta temporada que foi ao ar no último fim de semana, episódio esse que assisti ontem. Estou triste pois teremos novos episódios só em 2016 e não temos nenhuma previsão de novos livros.

Hoje o Walber (A Estante de Um Leitor Compulsivo) me emprestou o seu exemplar em português do primeiro volume e tenho um desafio de para cumprir, tenho que ler em 13 dias, pois esse foi o tempo que ele levou para realizar a leitura.

PS: Algumas horas depois de ter escrito esse texto, conversando com a Juliana, eu soube que ela decidiu doar o primeiro exemplar de GOT que ela tem porque ela só tem ele e ganhou recentemente o box com todas as edições pocket, e ela vai me dar o livro. \o/

5ª Temp. de Game of Thrones por Walber Florencio do blog

Confira o primeiro post do Walber aqui no blog.

Sobre essa quinta temporada: claramente escrita para chocar!

Não é segredo para ninguém que a série da HBO Game of Thrones, baseada na série de livros As Crônicas de Gelo e Fogo, de George R.R. Martin, é conhecida por suas cenas de violência e mortes inesperadas. O que ninguém esperava é que os roteiristas David Benioff e D.B.Weiss, carinhosamente chamados de D&D, resolveriam fazer uma fanfic dos livros ao invés de seguir o padrão das três primeiras – e impecáveis – temporadas.

Em retrospectiva temos que as três primeiras temporadas da série foram ótimas adaptações. Game of Thrones sempre foi uma série bem sucedida, mas reconheçamos que alcançou o ápice quando chocou o mundo em seu inesquecível episódio 3x09, The Rains of Castamere, mais conhecido como Casamento Vermelho (se você viu, sabe muito bem do que estou falando... Se não viu, não procure no Google!). Veio a tão aclamada quarta temporada! Em relação aos livros, ela adaptaria a segunda metade do terceiro – e melhor – livro. Fez o seu papel, embora não com o êxito esperado pelos leitores. Faltaram detalhes importantes? Sim! Mas a temporada foi ruim? Não! Definitivamente, não!

Mas o objetivo desta coluna é comentar sobre a quinta temporada. Como deixei claro lá em cima, D&D resolveram chocar... Pelo visto, prevendo que muito em breve a série alcançaria a história dos livros, eles resolveram adaptar logo boa parte da história do quarto e do quinto livro. Só que o resultado foi uma fanfic mal bolada. Transformaram a moçinha bem construída em a assassina vingativa, a menina forte e sonhadora em a garota estuprada pelo marido psicopata, o personagem com a melhor evolução dos livros num cachorrinho com o rabo entre as pernas, e o segundo melhor cavaleiro dos Sete Reinos no gay promíscuo.

Eu não vou ser hipócrita. A cada fim de episódio eu entrava nas minhas redes sociais para publicar minha reação e falava que a série estava muito boa e tals... Mas a coisa não é bem assim. Vendo o histórico, essa foi a temporada mais fraca, se desconsiderarmos os três últimos episódios.

O problema de D&D não foi alterar o curso da história de vários personagens com arcos próprios nos livros, mas foi a desconstrução de tudo o que Martin havia escrito. O bom velhinho criou todo um enredo para cada arco, evoluindo os personagens a seu ritmo e criando cenas grandiosas para cada um deles. Na série, tivemos muito pouco disso.

Antes de qualquer coisa, quero parabenizar os atores Iwan Rheon (Ramsay), Alfie Allen (Theon) e Lena Headey (Cersei). Mesmo que D&D não tenham aproveitado bem seus personagens, eles merecem prêmios por nos render algumas das melhores atuações da história da série.

[A partir daqui tudo é SPOILER para quem ainda não assistiu]

Zona de conforto literária: Já saiu da sua hoje? por Italo Sousa

Olá, vou me apresentar antes de começar o post: Sou o Italo do Blog e Vlog, Incriativos. :)

Eu sempre gostei de ler os clássicos; desde a época do colégio –que eles eram leituras obrigatórias. Conheci as obras do Paulo Coelho quando eu estava no 1° ano do ensino médio –e gostei muito. Onze minutos. Depois, fui lendo uns livros que muitas pessoas não conheciam –ao menos, as pessoas que eu conhecia. Uns desses clássicos modernos. Eu estudava em um curso que era bem próximo de muitos sebos e livrarias... um belo dia eu fui comprar livro e trouxe para casa o Fallen, da Lauren Kate. E assim li meu primeiro YA. Gostei. Li o segundo e também gostei. O terceiro não gostei e me fez parar por aí.

Aos poucos, tornei-me, de certa forma, eclético.

Ah, nem comentei. Depois de todo Hype eu li Twilight e AMEI. Sim, hoje em dia sou fã. Tenho em português, inglês, livros sobre os filmes, HQ. Então, quem diria, né?

Hoje, leio Livros Clássicos (Sim, são meus favoritos EVER), AMO romances espíritas, não resisto a dar boas gargalhadas com Chick-lits, nem de me “proibir” de ler nada.

O que quis passar com esse texto é que: Você pode ter  –e com certeza terá- um gênero/estilo/escritor favorito, sim. Mas isso não te impede de ler outros livros. Você não estará “traindo” seu gênero favorito, por conhecer novos gêneros. 

Uma coisa que faço é: Leio, ao menos, dois livros de um autor/gênero que eu não goste, se eu não gostar de dois ou mais livros, aí, dificilmente, lerei novamente este autor. É o caso de John Green, Nicholas Sparks...  Pra mim, foi suficiente o que li deles para não ler mais nada. NÃO ESTOU DIZENDO QUE ELES SÃO RUINS. EU. EU. NÃO. GOSTO. Mas isso é PESSOAL.

Se leu e não gostou, ok. Mas se nem leu e já não gostou... vamos conversar a respeito rs.

E você: Já saiu da zona de conforto? Conte-nos a respeito.